25.10.2013 - 15:40
Um dos assuntos mais comentados da semana foi o leilão do Campo de Libra, maior reserva de petróleo conhecida no Brasil. Um consórcio formado pela Petrobras e mais quatro empresas levou a melhor e será responsável pela exploração do petróleo e gás natural na camada pré-sal. Segundo o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico (BNDES), em quatro anos, 458 bilhões de reais serão destinados à exploração e produção de óleo e gás, refino, distribuição e logística. Na comparação com o período de 2009 a 2013, a alta será de 47%. Os dados são referentes a empréstimos de empresas petrolíferas junto ao BNDES e planos de negócios de empresas do setor.
Os altos investimentos vão implicar no crescimento de algumas carreiras diretamente ligadas à exploração do pré-sal. Segundo a Exame.com, as diversas fases da cadeira de produção vão demandar profissionais especializados. Na fase inicial de investigação para exploração, por exemplo, serão demandados geólogos, geofísicos e petrofísicos. Já na fase dos testes de perfuração, os profissionais que serão requisitados são engenheiros de perfuração e gerentes de perfuração. Na fase de projetos, o destaque será para os cargos de gerentes de contratos, gerentes de projetos e gerentes de engenharia. A última fase, de produção, demandará gerentes de operação, gerentes de plataforma e oficiais de náutica.
Mark Zuckerberg, dono e fundador do Facebook, é o executivo mais bem pago dos Estados Unidos, segundo relatório feito pela empresa GMI Ratings. Somente em 2012, o lucro do executivo chegou a US$ 2,278 bilhões. De acordo com o estudo, o salário de Zuckerberg é de US$ 503 mil. Entre os executivos mais bem pagos, estão Richard Kinder, da empresa Kinder Morgan; Mel Karmazin, da Sirius XM Radio; Gregory Maffei, da Liberty Media; e Tim Cook, da Apple. A empresa analisou 2.259 empresas do país de capital aberto e mais de 2.250 diretores.
Pesquisa feita pela empresa de consultoria Robert Half apontou que a rotatividade de funcionários das companhias brasileiras aumentou em 82%, enquanto no mundo todo, o número foi de 38%. Já o país que apresentou a maior diminuição de perda de funcionários foi a Itália, com 39% das empresas. A saída de colaboradores no Brasil diminuiu em apenas 13% das organizações. A pesquisa foi realizada com 1.775 diretores de recursos humanos de 13 países.
Apesar do mercado brasileiro não estar superaquecido, os dados revelam que profissionais qualificados estão empregados. A grande expectativa de crescimento profissional acaba fazendo com que os profissionais busquem oportunidades melhores e aceitem propostas de outras empresas. Dessa forma, a tendência é que o número de funcionários que transitam pelas companhias cresça cada vez mais. Por este motivo, cursos de pós-graduação e especialização são fundamentais para quem deseja ser valorizado pelo mercado e obter uma carreira de sucesso.
Fonte: Exame/ G1
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